Assim como você, nós da Café Utam, somos loucos por café. E 'O assunto é café' é mais um canal para falarmos da nossa paixão por essa bebida.
Cadastre-se para receber informações sobre promoções, concursos e novidades!
Assim como você, nós da Café Utam, somos loucos por café. E 'O assunto é café' é mais um canal para falarmos da nossa paixão por essa bebida.
Cadastre-se para receber informações sobre promoções, concursos e novidades!
Informativo quinzenal • Ano 04 • nº 80
Em 1932 o mundo ainda sofria os efeitos da Grande Depressão, causada pela quebra da Bolsa de Nova York em 1929, e na época os Estados Unidos eram o maior comprador do nosso café. A importação diminuiu com a crise e os preços caíram drasticamente, obrigando o governo a queimar toneladas do grão para tentar salvar a economia. Com a economia quebrada, parecia quase impossível financeiramente enviar atletas brasileiros para a competição que aconteceria em Los Angeles.
Sem qualquer verba pública ou patrocinadores privados, apenas com colaboração do governo federal, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD), responsável pela delegação olímpica brasileira,
conseguiu arrecadar 55 mil sacas de café e junto à Cia. de Navegação Costeira fretou um navio e ainda o adaptou para a delegação esportiva. A solução? Os atletas precisariam vender sacas de café em cada parada durante o trajeto a fim de custear a sua viagem.
No navio, havia ainda dois canhões e mais 270 pessoas – de técnicos e dirigentes a militares e turistas que iam de carona. Os canhões estavam lá para disfarçar o navio como militar, o que permitiria que a embarcação passasse pelo Canal do Panamá sem pagar as taxas exigidas à época para navios mercantes. No entanto, o café não foi completamente vendido no trajeto e, por conta da taxa de um dólar por pessoa cobrada para desembarque
no porto de Los Angeles e a falta de dinheiro, apenas 67 dos 82 atletas que viajaram puderam participar da competição naquele ano.
Em termos de medalhas, a participação brasileira em Los Angeles 1932 não foi muito boa. Aliás, nada boa. Não ganhamos nenhuma prova, apesar do esforço dos nossos bravos atletas. Mas pelo menos restaram grandes histórias para contar.
• 2 ½ colheres (sopa) de pó de Café Utam Tradicional
• ½ xícara (chá) de água quente
• 3 colheres (sopa) de manteiga
• 1 cebola média ralada
• 1kg de filé mignon cortado em cubos
• 2 colheres (chá) de páprica doce
• ½ xícara (chá) de polpa de tomate
• 3 colheres (sopa) de catchup
• 1/2 colher (sopa) de orégano
• 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
• Sal a gosto
• 1 lata de creme de leite
• 800g de mandioquinha descascada e ralada grossa
• Óleo para fritar
Modo de Preparo
1.Prepare o Café Utam Tradicional com a água quente e reserve.
2.Derreta a manteiga em uma panela grande e frite a cebola e o filé mignon até dourar. Junte a páprica, o purê de tomate, o catchup, o orégano e o champignon. Deixe ferver e acrescente a farinha de trigo e o café, mexendo rapidamente até encorpar.
3.Tempere com sal, acrescente o creme de leite, deixe aquecer e desligue. Seque a mandioquinha ralada com papel toalha ou pano de prato limpo e seco e frite em bastante óleo quente até ficar crocante. Sirva o estrogonofe de café com arroz branco e a mandioquinha palha.
